skip to main | skip to sidebar

Literatura!

Onde com um livro nas mãos, nunca nos sentimos sós...!

  • Entries (RSS)
  • Comments (RSS)
  • Home

quinta-feira, 24 de junho de 2010

A Relíquia, de Eça de Queiroz

Publicada por Unknown à(s) 12:31 Etiquetas: Eça de Queiroz
Desde a minha operação, que não pego num livro para ler. Os dias começam-se a tornar-se repetitivos e insignificantes. Infelizmente, comecei a fazer mau uso deles - internet até ás 5 ou 6 horas da manha, ver filmes, jogar jogos, e pouco mais. Decidi por um travão a esta situação.

"Deixa-me ver que livro tenho eu aqui para ler.... hummm... é este mesmo. Vamos mudar de ares e ler o que de melhor teve a nossa literatura". Era isso mesmo - Eça de Queiroz

Decidi por um fim a este termo. Porque não começar um novo livro? Na realidade, até me sinto envergonhado por ainda não ter lido, o que muitos consideram, o melhor livro dele.

Brevemente, deixarei aqui a minha critica... aguardem. Mas enquanto isso, fica aqui uma sinopse que busquei da Internet, para os mais curiosos e interessados também em deliciar-se com um livro, que pessoalmente, acredito que em nada me desiludirá.

Sinopse:
"Teodorico vivia com uma velha tia, rica e muito devota. Por influência de um amigo, Dr. Margaride, decide aproximar-se da tia e traçar uma estratégia para herdar a avultada fortuna da velha senhora. Para tal, mostra-se (falsamente) religioso e devoto. Pede à tia que lhe financie uma viagem a Paris, mas esta recusa-se terminantemente afirmando que Paris era a cidade do vício e da perdição. Teodorico pede, então, para fazer uma peregrinação à Terra Santa. A tia consente e pede que lhe traga uma recordação.

O sobrinho leviano parte e, na viagem, envolve-se com uma inglesa – Mary – que, como recordação dos momentos que passaram juntos, lhe dá um embrulho com a sua camisa de noite. Chegado à Palestina, Raposo continua a sua vida profana e amoral. Mas, aí, tem um sonho no qual se imagina a assistir a todo o processo de Jesus. Antes de regressar, Teodorico lembra-se do pedido da tia e corta uns ramos de um arbusto e tece com estes uma coroa, que embrulhou e pôs na sua bagagem. Entretanto, uma pobre mendiga pede-lhe esmola e ele deu-lhe o embrulho que (pensava ele) continha a camisa de Mary.

Chegado a Lisboa, relata, hipocritamente, à tia todas as penitências e jejuns que fizera durante a peregrinação e oferece-lhe o embrulho, dizendo que este continha a coroa de espinhos. A abertura da suposta relíquia faz-se perante uma imensa audiência de sacerdotes e beatas, num ambiente de ansiedade. Qual o espanto de todos quando, em vez do sagrado objecto, surge a camisa de noite da inglesinha. Este insólito episódio vale a Teodorico a expulsão de casa da tia e a perda da fortuna que ambicionava. Para sobreviver, Raposo passa, então, a vender relíquias da Terra Santa, que fabrica em grandes quantidades, acabando por arruinar o negócio. Acaba por compreender a inutilidade da falsidade e da mentira quando tem uma visão de Cristo.

Arranja um emprego, graças a um amigo do colégio e casa com a irmã deste. Parecia regenerado da hipocrisia que o caracterizava, mas ao saber que o padre Negrão – um dos clérigos que costumava frequentar a casa de Dona Patrocínio – herdara desta a Quinta onde ele nascera e que este era amante de Amélia, uma mulher com quem se relacionara em tempos e que o havia traído, Teodorico apercebe-se que tinha perdido a choruda fortuna por não ter sido ainda mais hipócrita e cínico. Se naquele dia tivesse tido a coragem de declarar que aquela camisa pertencia a Santa Maria Madalena, teria ficado bem visto entre os presentes e herdado a fortuna."  

Boas leituras........
3 comentários

sábado, 19 de junho de 2010

Homens como José Saramago, não morrem.

Publicada por Unknown à(s) 10:40 Etiquetas: José Saramago



Lamentemos, há motivos.

Saramago, um homem e escritor, libertava o ser humano da escravatura da palavra e a espécie humana da escravidão da teologia divinizada. Não se vergava. Não se ajoelhava. Não bajulava. Era frontal e incisivo. Punha "cirurgicamente" o dedo na ferida da sociedade humana. Desmascarava. Lutava pela dignidade humana, contra a hipocrisia, pela libertação dos oprimidos, dos escravos modernos. Lucidez, perspicácia, frontalidade, clarividência, independência, sentido crítico, num ser humano com um modelo de ética intelectual inigualável. A simplicidade é uma virtude dos génios, Saramago era simples.

Já repousas na tua última morada, e a partir de agora caberá a nós, teus seguidores, honrar a tua memória, relembrar a tua presença, e congratular-te por teres sido um enorme ser humano. Homenagear-te-emos continuando a luta, aguçar a mente crítica e seguir em frente.

“Por que foi que cegámos, Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, Diz, Penso que não cegámos, penso que estamos cegos, Cegos que vêem, Cegos que, vendo, não vêem” [Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago]

Obrigado Saramago... és vida nos meus pensamentos!

Morre a pessoa, eterna fica a obra.
6 comentários

terça-feira, 15 de junho de 2010

Educar com Bom Senso, de Javier Urra

Publicada por Unknown à(s) 07:06 Etiquetas: Javier Urra
Entre o cuidar e o educar ainda é um dos grandes desafios da educação infantil. O que ao meu ver é um falso problema, visto que é impossível educar sem cuidar ou cuidar sem educar. Apresento-vos portanto mais um livro: "Educar com Bom Senso", de Javier Urra.


Sinopse:

Quando os filhos nascem começam as grandes interrogações dos pais. A pergunta que os assalta com mais frequência é: estamos a fazer tudo bem? E as dúvidas estendem-se à comida, ao rendimento escolar, às amizades, ora porque está muito calado, ou porque não sai da frente do computador, não larga a consola, quer um telemóvel, responde mal e já quer sair à noite com os amigos. Javier Urra, autor best-seller em Portugal, ensina-lhe a educar os seus filhos com bom senso. Neste livro com casos e exercícios práticos, este psicólogo espanhol, com larga experiência no trabalho com crianças e adolescentes, fornece-nos as chaves necessárias para formar os nossos filhos com inteligência, equilíbrio emocional e com valores. Ou seja, com critério. - Não gritar, nem ameaçar e dar ordens concretas e coerentes; - Favorecer a participação dos filhos na vida familiar; - Não superproteger os filhos, deixá-los desenvolverem-se perante as dificuldades; - Definir critérios e manter a coerência perante os filhos; - Não educar no medo; - Reforçar de forma positiva com um beijo, um carinho ou com elogios que desenvolvam a auto-estima do seu filho.

Fonte: http://www.wook.pt/ficha/educar-com-bom-senso/a/id/7295869
4 comentários

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Velho Palácio, de Gomes Leal

Publicada por Unknown à(s) 15:16


Houve outr'ora um palácio, hoje em ruinas, 
Fundado n'uma rocha, à beira mar... 
D'onde se avistam lívidas colinas, 
E se ouve o vento nos pinhais prégar. 
Houve outr'ora um palácio, hoje em ruinas... 

N'esse triste palácio inabitável, 
As janelas, sem vidros, contra os ventos, 
Batem, de noite, em couro miserável, 
Lembrando gritos, uivos, e lamentos. 
N'esse triste palácio inabitável... 

Só resta uma varanda solitária, 
Onde medra uma flor q bate o norte, 
Sacudida da chuva funerária, 
Lavada de um luar branco de morte. 
Só resta uma varanda solitária... 

Bate a flor entre as grades, oscilantes, 
Pedindo orvalho aos céus desapiedados, 
E à brancura da lua, soluçante, 
Falando de desejos sempre alados. 
Bate a flor entre as grades, oscilantes... 

Como n'essa varanda apodrecida, 
Em minha alma uma flor também vegeta... 
Toda a noite dos ventos sacudida, 
Íntima, humilde, lírica, secreta. 
Como n'essa varanda apodrecida, 

Vai tu, ó minha dor, a esse palácio, 
E arranque-lhe essa flor!... Vai, sem tardança, 
Como um guerreiro audaz do velho Lacio 
Arranca-a... e calca-a aos pés, porque é a Esperança 
-Vai tu, ó minha dor, a esse palácio!

By: Gomes Leal
4 comentários

terça-feira, 8 de junho de 2010

Qual o melhor livro que já leste?

Publicada por Unknown à(s) 16:26
O gosto literário é muito particular. Podemos amar um livro, uma história, um autor que nem é muito valorizado pela crítica. Alguns livros marcam a nossa maneira de ser, de ver o Mundo, de estarmos em sociedade, e conseguem transformar a nossa visão da vida.

Dizer-vos qual o melhor livro que li será difícil. Bastante difícil, ou até, talvez, impossível. Tenho vários livros que me marcaram, mas nem sempre são os que nos deixam as mais belas lembraças ou recordações daquele tempo em que lia-mos o livro.

Agora vou-me revelar: Os livros que mais me fizeram ganhar o gosto pela leitura foram uma compilação de livros chamados "Buffy - A caçadora de vampiros". E são eles que até agora me alegram a mente quando penso em livros - não pelo livro em si, ou pela escrita, mas o que eles representaram para mim. São eles que fazem parte da minha infância, os "culpados" por ter apanhado o gosto pela leitura.

E como pode comprovar, nem sempre os melhores livros, aqueles com uma escrita divinal, a que nos marcam mais.

Se me perguntarem, qual o melhor livro que li recentemente, não saberia responder. Talvez o melhor livro que eu li é o livro que estou lendo. Ou seja, aquele que ainda não acabou... Tem o sabor do fruto proibido, tem algo que nos tenta à descoberta do que virá nas páginas seguintes...


E agora pergunto: Qual o melhor livro que já leste?
10 comentários

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Diz NÃO (de Virgílio Ferreira)

Publicada por Unknown à(s) 17:33

Diz NÃO à liberdade que te oferecem, se ela é só a liberdade dos que ta querem oferecer. Porque a liberdade que é tua não passa pelo decreto arbitrário dos outros.

Diz NÃO à ordem das ruas, se ela é só a ordem do terror. Porque ela tem de nascer de ti, da paz da tua consciência, e não há ordem mais perfeita do que a ordem dos cemitérios.

Diz NÃO à cultura com que queiram promover-te, se a cultura for apenas um prolongamento da polícia. Porque a cultura não tem que ver com a ordem policial mas com a inteira liberdade de ti, não é um modo de se descer mas de se subir, não é um luxo de «elitismo», mas um modo de seres humano em toda a tua plenitude.

Diz NÃO até ao pão com que pretendem alimentar-te, se tiveres de pagá-lo com a renúncia de ti mesmo. Porque não há uma só forma de to negarem negando-to, mas infligindo-te como preço a tua humilhação.

Diz NÃO à justiça com que queiram redimir-te, se ela é apenas um modo de se redimir o redentor. Porque ela não passa nunca por um código, antes de passar pela certeza do que tu sabes ser justo.

Diz NÃO à verdade que te pregam, se ela é a mentira com que te ilude o pregador. Porque a verdade tem a face do Sol e não há noite nenhuma que prevaleça enfim contra ela.

Diz NÃO à unidade que te impõem, se ela é apenas essa imposição. Porque a unidade é apenas a necessidade irreprimível de nos reconhecermos irmãos.

Diz NÃO a todo o partido que te queiram pregar, se ele é apenas a promoção de uma ordem de rebanho. Porque sermos todos irmãos não é ordenando-nos em gado sob o comando de um pastor.

Diz NÃO ao ódio e à violência com que te queiram legitimar uma luta fratricida. Porque a justiça há-de nascer de uma consciência iluminada para a verdade e o amor, e o que se semeia no ódio é ódio até ao fim e só dá frutos de sangue.

Diz NÃO mesmo à igualdade, se ela é apenas um modo de te nivelarem pelo mais baixo e não pelo mais alto que existe também em ti. Porque ser igual na miséria e em toda a espécie de degradação não é ser promovido a homem mas despromovido a animal.

E é do NÃO ao que te limita e degrada que tu hás-de construir o SIM da tua dignidade.

In "Contra Corrente" de VERGÍLIO FERREIRA
4 comentários

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Friedrich Nietzsche - Pensamentos

Publicada por Unknown à(s) 07:29 Etiquetas: Friedrich Nietzsche
E, porque não, pessoalmente, recordar um dos melhores escritores de sempre? Um anti-cristo para alguns... um "mestre" para outros..

"Todos vós, que amais o trabalho desenfreado (...), o vosso labor é maldição e desejo de esquecerdes quem sois"

"O homem procura um princípio em nome do qual possa desprezar o homem. Inventa outro mundo para poder caluniar e sujar este; de fato só capta o nada e faz desse nada um Deus, uma verdade, chamados a julgar e condenar esta existência."

"Não é a força mas a constância dos bons resultados que conduz os homens à felicidade"

"Não há outro critério da verdade senão o crescimento do sentimento de poder"

"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu"

"Não há fenómenos morais, mas apenas uma interpretação moral de fenómenos...."

"A esperança é o derradeiro mal; é o pior dos males, porquanto prolonga o tormento"

"Quem não sabe encontrar o caminho para o «seu» ideal vive de um modo mais leviano e insolente que o homem sem ideal"

Top 10:

10ª) "Só se pode alcançar um grande êxito quando nos mantemos fiéis a nós mesmos"

9ª) "O homem precisa daquilo que em si há de pior se pretende alcançar o que nele existe de melhor"

8ª) "Não posso acreditar num Deus que quer ser louvado o tempo todo"

7ª) "Não é só a razão, mas também a nossa consciência, que se submetem ao nosso instinto mais forte, ao tirano que habita em nós"

6ª) "A fé é querer ignorar tudo aquilo que é verdade."

5ª) "O cristianismo foi, até o momento, a maior desgraça da humanidade, por ter desprezado o Corpo"

4ª) "A diferença fundamental entre as duas religiões da decadência: o budismo não promete, mas assegura. O cristianismo promete tudo, mas não cumpre nada"

3ª) "Deus está morto. Viva Perigosamente. Qual o melhor remédio? - Vitória!"

2ª) "Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar"

1ª) "Torna-te aquilo que és"

Friedrich Nietzsche
3 comentários

terça-feira, 25 de maio de 2010

Eu, Lúcifer

Publicada por Unknown à(s) 14:13 Etiquetas: Glen Duncan
Hoje, o dia não se apresentava nas melhores condições meteorológicas. Sempre havia aquela tendência de cair alguma gota no meu rosto. Se por um lado havia essa condicionante impeditiva de sair ao fim das aulas, por outro, era uma forma impulsiva para dar uma bela passeada com o meu dog. E assim fiz...

No meio da caminhada, deparo-me com uma loja de artigos variados, onde na vitrina apresentava algumas sugestões literárias. Há livros que nos vêm para às mãos de uma forma surrealista e completamente por acaso - neste caso, para os olhos e só mais tarde a que pousou na palma da minha mão. Prendi o meu dog a um poste ao lado da loja, onde o "transito humano" era quase nulo, e lá vou eu.. Um livro tinha-me regalado os olhos. Já o tinha visto, mas só hoje me aprontei a ir desfolhar as suas páginas. O livro que me proponho a opinar é daqueles que a gente sente quase uma "atração" em devorá-lo.

Apercebi-me que a forma como a história era descrita, era empregue no livro muito humor negro, uma escrita mordaz/irónica, e até talvez com episódios mais chocantes ao que se costuma habitualmente ler... Enfim, um livro para descontrair e relaxar no sofá... Um livro para pessoas com a mente aberta capazes de mandar umas risadas...

A ansiedade de saber mais sobre o livro, fez-me vir a Internet pesquisar mais sobre ele. Não o comprei naquela altura por não tinha levado €... apenas uns trocos para comprar um biscoito para mim..... e para o meu cachorrão!!!

"Eu, Lúcifer", de Glen Duncan, retrata a versão da "história divina" contada por Lúcifer.

Sinopse:
«Eu, Lúcifer, Anjo Caído, Príncipe das Trevas, Portador da Luz, Governante do Inferno , Senhor das Moscas, Pai das Mentiras, Apóstata Supremo, Tentador da Humanidade, Serpente Velha, Príncipe deste Mundo, Sedutor, Acusador, Atormentador , Blasfemo e, sem sombra de dúvida, a Melhor Foda do Universo Visível e Invisível (perguntem a Eva, essa descarada!), decidi - ô-lá-lá!- contar toda a verdade.»

"Olá malta – diz o Lúcifer - eu sou aquele que foi expulso do céu pelo Velhadas que vocês conhecem por Deus. E vai daí, sou um filho-da-mãe da pior espécie. Nem imaginam o que já fiz desde que o mundo é mundo, imaginem que certa vez até levei o Jesusito quase à loucura. É verdade, o gajo dava-me cá uns nervos, mas o tipo era duro... e Madalena que o diga... E a Eva? Xiii, que mulheraço, nossa mãe do inferno!

Lúcifer reina na terra. Comanda um bando de anjos demoníacos que, outrora como ele, pertenceram ao reino dos céus, no entanto, numa bela época há muito distante, Deus ausentou-se para criar o mundo e vai daí deixou todos os anjos sozinhos (gandas malucos). Sem nada para fazerem depressa o tédio começou a instalar-se e Lúcifer, encabeçando um grupo que se revoltou contra este estado de coisas, acabou por fazer algumas coisitas que chegaram aos ouvidos de Deus e é assim que Lúcifer é expulso daqueles reinos. Sem espinhas, pois Deus não é cá para brincadeiras, Ele gosta é de tudo sisudo e de aspecto muito sério. MAIS NADA! E TOCA A AJOELHAR!
Boa, agora ate já havia animais na terra e imagine-se, Deus havia criado um grande jardim onde habitavam dois seres humanos, Adão e Eva... oh Eva, aquela desenvergonhada..."
 
Já chega para demonstrar o tipo de livro que é... RELEMBRO: Apenas para mentes abertas..... O livro tem O (bolinha vermelha) ao canto...

Eu vou comprá-lo....

Eu vou lê-lo...
Eu vou lê-lo...
Eu vooooouuuuu lê-lo...

5 comentários

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Pensamento de Fernando Pessoa

Publicada por Unknown à(s) 16:44 Etiquetas: Fernando Pessoa
"Não se acostume com o que não o faz feliz,
revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças,
mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!"

Fernando Pessoa
5 comentários

sábado, 15 de maio de 2010

A minha sexualidade - de Jocelyne Robert

Publicada por Unknown à(s) 10:12 Etiquetas: Jo-Anne Jacob, Jocelyne Robert
A cada dia, a cada instante, as crianças parecem despertar mais cedo para a sociedade, nascendo cada vez mais inteligentes, com um sentido de curiosidade que os questionam sobre a vida mundana.

Falar de sexualidade com os filhos, nunca foi uma tarefa fácil para os pais. Chega-lhe a ser bastante constrangedor, e até por vezes, fugirem do assunto, ou simplesmente mentindo-lhes. Eu, enquanto futuro pai, não vou permitir que o meu filho viva no mundo dos enganos quando o assunto se trata disto mesmo: sexo, como eles foram feitos, e todo o afecto que damos e recebemos quando nos estamos a conceber um ao outro.

Existe ainda a ignorância de como explicar todo esse processo aos filhos. Existem vários livros explicando de acordo com a idade do seu filhote, tudo o que envolva a sexualidade (Vocês já deviam estar a pensar: "Isto a que é um site de literatura?")

Este poste, vai ser bem recheado, deixando-vos bem informados, de vários livros que vos passam ajudar na educação sexual do seu filho, consoante a sua idade.

A minha sexualidade - até aos 6 anos de Jocelyne Robert, Jo-Anne Jacob

Sinopse:

As crianças sentem um grande fascínio com a descoberta da diferença entre os sexos, que manifestam alegremente: comparam o corpo, brincam aos médicos, fazem perguntas...
A minha sexualidade até aos 6 anos desafia os mais pequenos para uma viagem ao país do seu próprio desenvolvimento sexual e propõe aos pais e educadores algumas actividades para os acompanharem nesta descoberta.







A minha sexualidade - dos 6 aos 9 anos de Jocelyne Robert  

Sinopse:

Entre a infância e a puberdade, desenrola-se uma bonita fase de integração progressiva que favorece uma melhor compreensão das facetas da sexualidade.
A minha sexualidade dos 6 aos 9 anos convida os rapazes e as raparigas a conhecerem melhor o seu corpo, a identificarem as suas necessidades de afecto, a compreenderem as suas origens biológicas, etc. Os exercícios propostos fazem do jovem leitor o co-autor e a personagem principal deste livro, que assim contribuirá para o desenho de uma identidade sexual mais consolidada.







A minha sexualidade - dos 9 aos 13 anos de Jocelyne Robert

Sinopse:

Ao atingir a puberdade, o corpo revela-se um formidável motor de transformação. A minha sexualidade dos 9 aos 13 anos propõe uma reflexão activa e cativante sobre o fascínio do adolescente pelos seus ídolos, a necessidade de se sentir belo ou bela, o prazer em se aproximar do outro sexo, a preocupação em saber beijar correctamente, os fenómenos provocados pela puberdade e muitos outros assuntos.

Os pais e os educadores poderão encontrar, neste livro, algumas sugestões que lhes permitirão estabelecer um diálogo aberto com os jovens, sobre as questões relativas à sexualidade.



Fonte: http://www.wook.pt/~

Queres perceber melhor sobre as necessidadas das clianças neste assunto? Clica aqui para saberes a opinião de uma Especialista em Sexualidade Humana
2 comentários

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Apresentação do meu blog - "Literatura"

Publicada por Unknown à(s) 14:20 Etiquetas: Paul Hoffman
Porque não, começar um blog novo? Foi a ideia que me surgiu...

Estava "farto" de escrever sempre no mesmo blog sobre os mesmos assuntos. Decidi variar um pouco, fazendo deste novo blog, um espaço dedicado única e exclusivamente a tudo o que envolva a literatura (apresentação de livros, falar sobre escritores que me tenham marcado, poemas de todo o tipo, etc etc...).

Para começar com o pé direito, irei postar o livro que mais estou desejoso de o ler, mas que o tempo ainda assim não o permitiu.

O Braço Esquerdo De Deus - de Paul Hoffman

Sinopse:

A sua chegada foi profetizada. Dizem que ele destruirá o mundo. Talvez o faça...

"Escutem. O Santuário dos Redentores, em Shotover Scarp, é uma mentira infame, pois lá ninguém encontra santuário e muito menos redenção."

O Santuário dos Redentores é um lugar vasto e isolado - um lugar sem alegria e esperança. A maior parte dos seus ocupantes foi levada para lá ainda em criança e submetida durante anos ao brutal regime dos Redentores, cuja crueldade e violência têm apenas um objectivo - servir a Única e Verdadeira Fé. Num dos lúgubres e labirínticos corredores do Santuário, um jovem acólito ousa violar as regras e espreitar por uma janela. Terá talvez uns catorze ou quinze anos, não sabe ao certo, ninguém sabe, e há muito que esqueceu o seu nome verdadeiro - agora chamam-lhe Cale.
É um rapaz estranho e reservado, engenhoso e fascinante. Está tão habituado à crueldade que parece imune a ela, até ao dia em que abre a porta errada na altura errada e testemunha um acto tão terrível que a única solução possível é a fuga.

Mas os Redentores querem Cale a qualquer preço...não por causa do segredo que ele sabe mas por outro de que ele nem sequer desconfia.

Com O Braço Esquerdo de Deus, primeiro volume de uma trilogia, Paul Hoffman confirma-se como uma das novas grandes vozes da literatura de Fantasia.

Pode ler aqui as primeiras páginas da obra.

Fonte: http://www.wook.pt/ficha/o-braco-esquerdo-de-deus/a/id/2081043

4 comentários
Mensagens mais recentes Página inicial
Subscrever: Mensagens (Atom)

Escritores

  • Eça de Queiroz (1)
  • Fernando Pessoa (1)
  • Friedrich Nietzsche (1)
  • Glen Duncan (1)
  • Javier Urra (1)
  • Jo-Anne Jacob (1)
  • Jocelyne Robert (1)
  • José Saramago (1)
  • Paul Hoffman (1)

Seguidores

Arquivo

  • ▼  2010 (11)
    • ▼  junho (5)
      • A Relíquia, de Eça de Queiroz
      • Homens como José Saramago, não morrem.
      • Educar com Bom Senso, de Javier Urra
      • Velho Palácio, de Gomes Leal
      • Qual o melhor livro que já leste?
    • ►  maio (6)
      • Diz NÃO (de Virgílio Ferreira)
      • Friedrich Nietzsche - Pensamentos
      • Eu, Lúcifer
      • Pensamento de Fernando Pessoa
      • A minha sexualidade - de Jocelyne Robert
      • Apresentação do meu blog - "Literatura"

BlogBlogs